quinta-feira, 17 de abril de 2008

Barack Obama vai bem em debate e cresce em pesquisas

Hillary e Obama fazem debate tenso...Obama se apresentou mais prudente, e evitou comentar suas declarações da semana passada de que algumas pequenas cidades dos EUA são “ressentidas”. Obama se defendeu das acusações - lançadas por Hillary e McCain - de que seria elitista e de que estaria afastado da realidade, após assinalar que as pessoas dos pequenos povoados da Pensilvânia se agarram à religião e a suas armas porque estão frustradas com os problemas econômicos. O senador afirmou que não formulou corretamente uma frase e por isso foi “criticado até a morte”. “Estou muito impressionado com a frustração dos americanos. O povo está frustrado, e não apenas pelas mudanças no trabalho, mas também pelos baixos salários e pelo alto preço da assistência médica”, disse o senador
Pesquisa
Hillary tem no momento certa vantagem sobre Obama nas pesquisas sobre a Pensilvânia, e deve vencer neste estado no dia 22 de abril, antes das primárias em Indiana, em 6 de maio. O problema para Hillary é que as últimas pesquisas apontam uma vantagem de cinco a seis pontos na Pensilvânia, ou seja, pouco para relançar a campanha da ex-primeira-dama. Uma pesquisa publicada no Los Angeles Times dá a vitória de Obama em Indiana. O senador por Illinois também é favorito na Carolina do Norte, que vota em 6 de maio. Segundo a mesma pesquisa, 54% dos americanos têm uma opinião desfavorável de Hillary, contra 39% para Obama. A mesma sondagem revela que 58% estimam que Hillary Clinton “não é honesta nem digna de confiança".
Matéria inteira: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL404551-5602,00.html

domingo, 13 de abril de 2008

Era uma vez a América

Em artigo publicado em 2003, no Jornal da Unicamp, o Prof. Dr. Eric Mitchell Sabinson fez várias previsões que mais tarde se confirmaram. A principal previsão é que os americanos perderiam sua liberdade e privacidade em virtude da política de Bush de "anti terror". Segue parte do artigo que pode ser conferido na integra: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/outubro2004/ju271pag2a.html
"Meus amigos americanos me avisaram: “Não se irrite com as novas medidas de segurança! Fique na sua!” Assim, durante o vôo que me levou para os Estados Unidos, em janeiro de 2003, diante das perguntas sobre a bagagem e o exame para detecção de explosivos plásticos, tentei manter um ar de humor irônico, como se os arranjos de meus patrícios não tivessem nada a ver comigo. Recebi uma segunda advertência na noite de minha chegada, enquanto jantávamos. Décadas de sala de aula e perda de audição aumentaram o volume da minha voz. “Fale baixo”, sussurraram enquanto eu fazia algum comentário sobre a política do governo Bush. Os vizinhos de mesa no restaurante poderiam se ofender. Afinal, não moro nos States há 23 anos. Talvez eu não mais entenda as sensibilidades americanas. Com certeza, não compartilho do chauvinismo que tomou conta do país desde 11 de setembro de 2001. Como se mede o grau de tensão em algum ambiente desconhecido? Quais são os sinais de que um grupo ou uma cultura está doente? Eu tinha visitado familiares em julho. A casa de veraneio de meus pais ficava na encosta de uma montanha em Massachusetts. O cenário pastoril tinha um efeito tranqüilizador. O medo é, no fundo, um fenômeno urbano...."

Barack Obama dançando, cheio de boas idéias, candidato mostra que também tem ginga

Obama, Obama, Obama, brasileiros animados por Obama presidente!

sábado, 12 de abril de 2008

Obama serve hambúrgueres

O pré-candidato democrata à presidência dos EUA, Barack Obama, serve hambúrgueres em almoço de campanha na Ball State Uni. Obama segue firme e obstinado pra atingir o objetivo de ser o primeiro negro a assumir a Casa Branca. Depois de sua vitória, certamente, a Casa Branca vai ter que mudar de nome e passar a ser a Casa de todas as raças, inclusive dos negros. Humilde, Barack Obama reconheceu que foi infeliz em recentes declarações na Pensilvânia. Obama admitiu equívoco em declarações sobre cidades pequenas. Washington, 12 abr (EFE).- O pré-candidato democrata à Casa Branca Barack Obama admitiu hoje um equívoco em declarações sobre a situação nas cidades pequenas, que seus adversários qualificaram como classistas. Em um comício hoje em Indiana, o senador disse que não se expressou nessas declarações "tão bem quanto deveria". Naquelas declarações, em reunião privada em San Francisco com doadores a sua campanha, na semana passada, Obama se referiu à "amargura" em localidades da Pensilvânia onde os postos de trabalho desaparecendo com os anos e que, segundo ele, fizeram com que os eleitores de classe trabalhadora recorram "às armas ou à religião"."A pessoa vai a essas pequenas localidades da Pensilvânia e, como em outros pequenos povoados da região central, os postos de trabalho desapareceram em 25 anos, sem que fossem substituídos", afirmou."Não é estranho que estejam ressentidos, que se aferrem a suas armas, à religião ou a sua antipatia contra as pessoas que não são como eles, ao sentimento antiimigrante ou ao sentimento anticomercial como forma de explicar suas frustrações", acrescentou nas declarações da semana passada.

Manifesto, brilhante, de Barack Obama sobre a questão racial

O discurso do senador Barack Obama, maravilhoso, sobre a questão racial, em Filadélfia, na versão fornecida pela direção de sua campanha presidencial.
"Nós, o povo, com o objetivo de formar uma união mais perfeita"
Há 221 anos, em uma edificação que continua a existir, do outro lado da rua, um grupo de homens se reuniu e, com essas simples palavras, lançou a improvável experiência da democracia na América. Fazendeiros e estudiosos, estadistas e patriotas que atravessaram um oceano para escapar à perseguição e à tirania por fim concretizaram sua declaração de independência em uma convenção que durou toda a primavera de 1787.
O documento que produziram terminou por ser assinado, mas em última análise era uma obra inacabada, porque continha a mácula da escravidão, o pecado original da nação e uma questão que dividiu as colônias e causou impasse na convenção até que os fundadores optaram por permitir que o tráfico de escravos continuasse por pelo menos mais 20 anos, deixando qualquer solução definitiva às futuras gerações.
Manifesto inteiro, aqui ó: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u383130.shtml

OBAMA YES, HILLARY NO! BRASIL QUER BARACK OBAMA!

BARACK OBAMA - Yes We Can, "SIM NÓS PODEMOS"

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Obama diminui vantagem de Hillary entre superdelegados

WASHINGTON (Reuters) - Barack Obama ganha terreno constantemente contra Hillary Clinton entre os superdelegados do Partido Democrata, praticamente anulando a vantagem da ex-primeira-dama na corrida pela indicação partidária para a eleição presidencial norte-americana.
Em um perigoso sinal para Hillary, Obama reduziu substancialmente nos últimos meses a vantagem dela entre os superdelegados, quase 800 autoridades e líderes do partido que têm liberdade para apoiar qualquer candidato.
"Obama conseguiu mais delegados, ele teve mais votos, ele arrecadou mais dinheiro e agora você vê o mesmo acontecendo com (o apoio dos) superdelegados", disse Simon Rosenberg, presidente do grupo democrata NDN.
Nem Obama nem Hillary devem conseguir o número de delegados necessários para garantir a indicação partidária, o que deve deixar a decisão para os superdelegados. O indicado do Partido Democrata enfrentará o republicano John McCain nas eleições de novembro.
Apesar do forte lobby feito por Hillary, a maioria dos superdelegados que decidiram sobre o apoio desde janeiro optaram por Obama, o que reduziu a vantagem da ex-primeira-dama de 100 para 30 superdelegados.
A contagem da MSNBC dá a Hillary 256 superdelegados contra os 225 de Obama, senador por Illinois que ganhou força no último mês com mais de 24 apoios de superdelegados contra alguns poucos conseguidos por Hillary, senadora por Nova York.
http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/mundo_euaeleicao_obama_delegados_pol